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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL Mãe Maria através de Judith Coates Dezembro de 2010

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

Mãe Maria através de Judith Coates
Dezembro de 2010


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Abençoados, filhos do Altíssimo, eu os saúdo com amor, pois isto é verdadeiramente quem vocês são e o que são. Eu sou aquela conhecida como Maria, a mãe de Cristo, e eu sou – e vocês são, também.

Nesta época do ano vocês estão celebrando o nascimento do Cristo. Vocês têm um dia reservado como um dia sagrado para lembrar o Cristo e se darem outros presentes, que são como um símbolo do seu amor. Vocês não têm que tornar este dia festivo estressante, imaginando o que comprar, qual seria o presente perfeito para dar a um amado, a um amigo, a um companheiro, porque verdadeiramente já com a sua amizade, vocês estão dando o presente mais maravilhoso, o presente do amor, o presente que diz: “Eu o valorizo. Eu sei aquilo que você é. Eu sei o amor que você é.”

E assim vocês escolhem um simples presente, ou um extravagante se quiserem, e vocês o dão com todo o seu amor ao companheiro, ao amigo, ao conhecido, ao colega de trabalho, ao cônjuge. Vocês dão com ele o seu amor e o seu reconhecimento que vocês sabem o Cristo que eles são.

Eu gostaria de falar com vocês agora sobre a verdadeira história do Natal. Vocês têm a história que é famosa de minha viagem à Belém com o meu marido, José, e como o bebê Yeshua nasceu em um estábulo. Foi onde os animais eram alojados, mas não era o que vocês chamariam de uma caverna rudimentar, e ela não era fria. Ela era muito calorosa e hospitaleira. Os animais em sua inocência e simplicidade deram muito amor, e era realmente um local sagrado.

Quando tínhamos nos aproximado de Belém, eu sabia que o momento tinha chegado para o nascimento da criança, e perguntamos em uma estalagem se poderíamos lá permanecer. Mas o estalajadeiro e a sua esposa sabiam que a estalagem com toda a sua alegria ruidosa não era o local para o nascimento, assim eles sugeriram que fôssemos atrás da pousada, para o estábulo que eles já tinham preparado para nós. Assim, vocês têm a história do Natal como ela lhes é relatada em suas Escrituras Sagradas, e é basicamente o que aconteceu. É também uma história com simbolismo e pode ser interpretada em muitos níveis.

Mas eu gostaria de falar com vocês agora sobre o verdadeiro nascimento do Cristo, a verdadeira história do Natal, pois isto aconteceu até antes que o tempo se iniciasse. Aconteceu quando havia um Pensamento na mente do que vocês chamam de Deus, quando havia um Pensamento para criar, para expressar a Luz.

Este foi o primeiro nascimento do Cristo, e vocês estavam lá, pois vocês estiveram muitas vezes no nascimento do Cristo, como vocês estiveram nesta vida no nascimento do seu próprio Cristo, quando tiveram um momento de “Ah!Eu devo ser mais do que pensava que fosse. Eu devo ser até mais do que os meus irmãos, a família, os amigos, mais até do que me disseram que eu sou.”

Vocês tiveram um momento de revelação, um momento da lembrança do Cristo vindo para mudar o modo como encaravam as situações e os relacionamentos, um momento do nascimento do Cristo. Isto não acontece apenas em um dia do ano. Isto pode acontecer a qualquer momento, em qualquer lugar e com qualquer pessoa ou sem qualquer outra pessoa.

É neste momento quando vocês compreendem – vocês se conscientizam – de que vocês são o Cristo que chega a esta realidade para viver esta Luz, de modo que todos os homens e mulheres possam ver aquilo que vocês são e aquilo que eles são, de modo que eles possam ver o que foi chamado de aura que surge quando vocês estão felizes, alegres; quando estão em um local onde são exaltados e vão além do que o mundo diz que tem que ser a experiência humana.

Assim, vocês definiram um dia a cada ano como uma oportunidade para recordar o Cristo; não apenas o meu filho, Yeshua, que foi e é o Cristo, que viveu uma vida humana, de modo que ele pudesse viver entre vocês como um ser pequenino e mais tarde como um homem, de modo que ele pudesse compartilhar com vocês as revelações e o conhecimento de como vocês são importantes, ainda que o mundo não reconheça isto.

Vocês reservam um dia a cada ano, de modo que tenham uma oportunidade para se lembrarem do amor, para se lembrarem de como são amados, como quando crianças vocês sempre caminham na superfície da nossa sagrada Mãe, a Terra. Porque não importa o quanto cresçam e quantos anos conquistem para si mesmos, vocês são sempre esta pequena e inocente criança; a pequena criança que não sabe e não compreende o modo do mundo.

E isto é por que de vez em quando vocês são derrubados pelo mundo, porque não faz sentido que aqueles poderiam ser como vocês os percebem – talvez difíceis, não amados, até ríspidos no que eles lhes diriam – porque você é o próprio amor. Vocês são crianças inocentes, sagradas. Vocês querem ser amados, e querem dar amor e o querem dar livremente, inocentemente, sem limitação.

E, ainda assim, o mundo, nesta realidade que acredita na dualidade, o bom e o não tão bom, lhes ensinou a sentir que poderiam ser inferiores ao Cristo, vivendo na superfície de nossa sagrada Mãe, a Terra. E assim há momentos em que vocês se sentem desapontados com vocês mesmos e com os outros, e imaginam como isto poderia ser.

“Se eu sou – e vocês são – o Cristo vivendo na superfície da Terra, como posso ter sentimentos negativos? Como posso me julgar e aos outros?” É parte do que foi chamado de condição humana, e, entretanto, a razão pela qual vocês vieram é mostrar que não é Real – “R” maiúsculo. É real – “r” minúsculo – nesta realidade, porque esta realidade diz: “Bem, você tem todos os tipos de oportunidades, e algumas delas serão boas e algumas não serão tão boas.”

Mas na verdade, cada oportunidade que lhes surge, traz uma dádiva com ela; uma dádiva de percebê-la de modo diferente e se perceberem como o doador do presente, porque vocês manifestam tudo. Não há verdadeiramente ninguém mais vivendo a sua vida em seu mundo, exceto vocês e vocês são a Criança divina e sagrada, manifestando-se, expressando-se, experienciando e então, julgando.

Mas o julgamento não é verdadeiro. Não é o julgamento justo. É o julgamento que vocês fizeram ao longo do tempo nesta realidade que não poderia haver nada além do amor. Quando isto surge a sua frente – como o meu filho lhes disse muitas, muitas vezes – respirem profundamente, recuem disto tão logo percebam que poderiam estar em um espaço que não pareça muito adequado, tomem uma respiração profunda e recuem disto e perguntem: “Como eu posso perceber isto de modo diferente? Certamente há outro modo de perceber isto.”

E se vocês tiverem que literalmente mudar de atitude, de modo que tenham uma perspectiva diferente de algo, ainda que tenham que sair por aí andando em círculos, isto está bem, porque vocês querem uma mudança de perspectiva. Vocês querem saber: “Como eu posso perceber isto de forma diferente, porque eu sei, em um nível muito profundo, que tem que haver uma dádiva nisto; caso contrário, eu não o estaria manifestando. Eu sou a extensão do Ser criativo e eu estou criando isto, então, certamente, tem que haver algo de bom nisto, e eu quero ver isto.”

E assim vocês dão uma respiração profunda e recuam do problema e pedem para ver a grande cena; ver – como o meu filho lhes disse muitas vezes – o todo, toda a cena; não apenas a parte dela que está bem diante de sua face.

Há muitas realidades dentro da expressão do Ser criativo. Esta não é a única realidade. Esta é uma das realidades mais difíceis, e é por isto que o meu filho os chama de mestres, porque somente um mestre é que escolheria vir mais uma vez a uma realidade que poderia acreditar apenas na divindade. E sempre que a realidade que é criada se esqueceu de sua divindade, há sempre um Messias que se oferece para vir e nascer novamente como o Cristo, nascendo novamente na realidade como um mostrador do caminho.

Nesta realidade vocês têm muitos professores. Através dos tempos vocês têm muitos professores, mestres ascensionados, como vocês os chamaram, e muitos professores, professores que até vivem entre vocês; amigos que são os seus professores.

E em todas as realidades há sempre um Messias que chega. Muitas vezes o nascimento do Messias é comemorado como um dia especial. Novamente, com uma oportunidade para aqueles, pois eles celebram o nascimento do Messias para recordarem que eles são o Messias, também; que eles vieram da mesma Fonte.

Assim, através do que vocês percebem como eras do tempo, tem havido muitos Messias, Messias diferentes que foram aclamados como sábios que vieram lhes mostrar mais uma vez que o corpo não os contém. Vocês usam o corpo para andar, se expressar, ir aos lugares, para expressar a divindade, mas vocês não são o corpo. E vocês não são a personalidade.

Não importa como vocês tentem moldar a personalidade, de modo que sejam amados – esta é a motivação subjacente – vocês não são a personalidade. Vocês são o espírito que ativa o corpo. Vocês são o espírito que está sempre querendo voltar ao Lar novamente, compreender o verdadeiro ser que vocês são e viver com Leveza, viver levemente neste mundo.

No dia em que vocês reservaram como um dia santo, permitam-se pela manhã, logo quando abrirem os olhos – não pensarem no que têm que fazer neste dia. Não tenham que pensar primeiro em: “Que refeição eu irei preparar? Que presentes ainda tenho que embrulhar? Onde tenho que ir?” Reservem os primeiros minutos desta manhã para agradecer ao Espírito Santo de vocês, a criança Crística inocente de vocês, por lhes permitir vir a esta experiência para jogarem neste quadrado de areia.

Permitam-se sentir a divindade do Cristo. Vocês estão nascendo, o Cristo de vocês, na lembrança novamente do Dia de Natal que vocês reservaram como um dia santo. E então um dia após as festas, quando despertarem pela manhã, lembrem-se quem vocês são. Lembrem-se... “Oh, é o meu aniversário novamente.” E vocês podem ter 365 dias e a cada quatro anos, 366 dias de nascimento.

E se permitam se sentirem alegres. Permitam-se seguir alegremente no dia sagrado e então cada dia após este. Fará uma diferença em como vocês percebem o mundo. Fará uma diferença no modo como outros os percebem. Se eles os perceberem como vivendo alegremente, isto os encorajará a olharem em seu coração e trilhar o caminho da luz. Porque o que vocês verdadeiramente são, mesmo com a forma física, é a energia da luz aglutinada em uma forma.

No início, antes que houvesse o tempo, houve o nascimento do Cristo com o Pensamento – ‘P” maiúsculo – que estava fora do tempo, fora até do que vocês compreendem como criação; o Pensamento de vir e expressar a Luz, este Pensamento.

A Luz é usada como um símbolo. É uma propriedade física, de modo que eu falo aos outros, em outras realidades e em outras dimensões que não conhecem o mundo físico, o exemplo da Luz não é usado. Mas para vocês nesta realidade, a Luz é compreendida como a divindade no mundo físico.

No início, antes que houvesse o pensamento, havia o Cristo – o Princípio criativo, como o chamarei; o Pensamento para prosseguir, nunca terminando. Vocês irão ao tempo passado quando o propósito do tempo foi cumprido – e ele será cumprido, dentro do tempo – vocês se perceberão ainda sendo. Haverá uma liberdade, uma alegria, uma verdadeira celebração de alegria; não a alegria física, mas a alegria do espírito que sabe apenas Ser, explorar, experienciar, expressar-se em todas as formas do Princípio criativo.

Neste ano, permitam-se viver na simplicidade. Passem os seus dias com simplicidade e alegria. Saibam que verdadeiramente a dádiva que vocês mais estimam é a dádiva do amor, e saibam que a dádiva que todos mais estimam, é a dádiva de ser amado. Não importa que vocês tenham os presentes mais caros para dar. O que importa é como vocês dão o presente. O que importa é que vocês estão dispostos a dar.

Saibam que vocês estão dando à Luz o Cristo, a cada vez que se lembram do amor; pois vocês se permitiram durante as existências em ser os pais, trazerem o recém-nascido, segurar este bebê em seus braços e olhar nos olhos daquele, com inocência e amor. Vocês já se perguntaram: “Agora, o que eu faço?”Ame-os. Estime-os. Agradeçam-lhes por estarem em sua vida. Vocês podem fazer isto com os seus próprios filhos. Podem fazer isto com o filho de qualquer pessoa. Podem fazê-lo com o Menino Jesus de vocês.

A verdadeira história do Natal, do nascimento de Cristo, aconteceu antes do que se pensara, e isto acontece em muitas realidades que se esqueceram de sua divindade. Nem todas as realidades se esqueceram de sua divindade, mas para aquelas que o fizeram, nós viemos, vocês vêm para lembrar aqueles da natureza Crística que expressa e experiencia todas as realidades.

Assim, amem, vivam, dêem à Luz ao Cristo, conscientemente, com simplicidade e alegria, como foi feito antes do início do tempo e como eu fiz no estábulo, atrás da estalagem. Sempre que quiserem conhecer o amor, invoquem-me. Eu os tenho amado com um amor eterno, pois vocês têm sido os meus filhos. Vocês são sempre os meus filhos, os meus Filhos sagrados.

Que assim seja.

Mãe Maria, expressando-se através de Judith Coates.


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Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br


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